domingo, 12 de setembro de 2010

A tecnologia do abraço - Por um matuto mineiro

Esse texto pode ser trabalhado com gênero regional.



O matuto falava tão calmamente, que parecia medir, analisar e meditar sobre cada palavra que dizia...
- É... das invenção dos homi, a que mais tem sintido é o abraço.
O abraço num tem jeito di um só aproveitá! Tudo quanto é gente, no abraço, participa uma beradinha...
Quando ocê tá danado de sordade, o abraço de arguém ti alivia...
Quando ocê tá cum muita raiva, vem um, te abraça e ocê fica inté sem graça di continuá cum raiva...
Si ocê tá feliz e abraça arguém, esse arguém pega um poquim da sua aligria...
Si arguém tá duente, quando ocê abraça ele, ele começa a miorá, i ocê miora junto tamém...
Muita gente importante e letrado já tentô dá um jeito de sabê purquê qui é, qui o abraço tem tanta tequilonogia, mas ninguém inda discubriu... Mas, iêu sei!
Foi um isprito bão de Deus qui mi contô..... Iêu vô contá procêis u qui foi quele mi falô:
O abraço é bão pur causa do Coração...
Quando ocê abraça arguém, fais massage no coração!...
I o coração do ôto é massagiado tamém! Mas num é só isso, não...
Aqui tá a chave do maió segredo de tudo:
É qui, quando nóis abraça arguém, nóis fica cum dois coração no peito!...
INTONCE...
UM ABRAÇO PRÔ CÊ!!!!

voarrrrrrr...

É gente...como dizia a letra de uma canção : sonhar não custa nada...
Então sonhemos!!!
Dani -_-

Voar é com os pássaros
Sonhar é com a gente
porque eles têm asas
e nós temos a mente
que nos permite voar
de um jeito bem diferente
ir - sem sair do lugar -
ao futuro lá na frente
e além de ir, enfeitar,
construir e habitar
uma realidade...

a gente sonha dormindo
e mais ainda acordado
e nos sonhos tudo é lindo
bom, gostoso, desejado
o sonho é a fotografia
de um tempo muito esperado
que dorme dentro da gente
sonhando ser acordado
... o sonho é a expressão
do nosso mundo sonhado

!DESAHOGUESE, HOMBRE!


Las cosas ya no son lo que eran. Antes, lo que hacía uno cuando estaba angustiado era ir al confesionario, y salía como nuevo. Con la ventaja añadida de que, si justo en la puerta de la iglesia sufrías un accidente mortal, ibas directamente al cielo. Ahora esto ya no se lleva, por eso surgen iniciativas como el Cry Bar (bar de llanto), que es un sitio donde puedes ir, literalmente, a echar la llorada. Por un precio bajo, con consumición incluida.
¿Y dónde han montado semejante invento? Pues no, no es en Estados Unidos, que sería lo más lógico. Ha sido en China, porque los chinos, a la hora de montar historias raras, también se quedan solos. El padre de la criatura es un tal Luo Jun, que antes de dedicarse a la hostelería llevaba una agencia matrimonial. Claro, al ver tanto drama, el empresario llegó a la conclusión de que sus clientes tenían ganas de llorar, pero no encontraban el cómo ni el cuándo. Así que montó el bar: en él, además de los productos normales de un bar, pinchan siempre música triste, tienen montañas de kleenex a disposición de la clientela, y también cebolla, gotas de mentol y pimienta roja para forzar el llanto si no te sale a la primera. Además, muñecas de trapo y vasos preparados para tirarlos contra la pared si la tristeza se junta con un ataque de mala leche. Aunque el camarero/a debe de ser la cosa más comprensiva del mundo, yo creo que al bar le faltaría un servicio tipo "Teleamigos". Como en el anuncio: te ha dejado tu novia, estás muy triste, llamas, viene alguien con cervezas y te abraza: hola, soy Paco, tu mejor amigo. Y luego le lloras en el hombro un rato. Eso sí, con el rabillo del ojo en el reloj, ya que Paco debe de cobrar por horas. En Estados Unidos, a pesar de que la idea no ha sido suya, digo yo que no tardarán mucho en copiar la idea. Estaría muy bien un bar de esos en Texas, para que Bush volviese a darse a la bebida después de haber perdido las elecciones (la esperanza es lo último que se pierde). En España, en cambio, no creo que el invento tuviese éxito. Porque los chinos se creen muy modernos, pero esto aquí se ha hecho toda la vida. Los camareros han sido siempre confesores, amigos, psicólogos y lo que hiciera falta. Lo que pasa es que a nadie se le ha ocurrido sacar partido de eso, porque aún nos falta mentalidad empresarial.
Como terapia, el Cry Bar no está mal. Aunque es, como suelen ser estas cosas, un invento para ricos. Porque viendo los precios ya no te hace falta ni la cebolla ni la pimienta ni nada: te pones a llorar directamente. Una hora te sale por unos cinco euros, con lo cual si te encierras en el baño de tu casa o te sientas en un banco del parque -es decir, usas el método tradicional- tienes la ventaja de que, además de desahogarte, estás ahorrando. El teléfono de la esperanza te sale gratis, y un cartón de vino está al alcance de cualquier bolsillo. Con un poco de organización, en un día malo puedes ahorrar más de noventa euros, que no son de perder.
Supongo que el Cry Bar se irá refinando con el tiempo, llegando a dar premios al llorón del mes, ofertas del dos por uno (paga una copa e invita gratis a un amigo para que te aguante) o, como apuntaban en un foro de Internet, crear una tarifa plana, para crisis especialmente gordas. El que no se desahogue, que sea porque no quiere.
Pensándolo mejor, con lo caro que está el psicólogo, quizá deberían montarse aquí llorabares estatales. Más vale soltar una lagrimita y marcharse relajado para casa, que pagar luego la frustración con la familia, los empleados o el cajero del súper cuando se equivoca con la vuelta. Sería, además el final del macho ibérico, ése que no llora nunca y todo lo arregla a golpes (está en peligro de extinción, sí, pero no vendría mal un empujoncito).
Ya veo las campañas de televisión: Desahóguese, hombre, y comparta los kleenex.
Sus lágrimas están cambiando España.

POESIAS


terça-feira, 7 de setembro de 2010

PEDRO BANDEIRA

PEDRO BANDEIRA
UM POUCO SOBRE O AUTOR

Nascido em Santos, São Paulo, em 1942, Pedro Bandeira mudou-
se para a cidade de São Paulo em 1961. Trabalhou em teatro
profissional como ator, diretor e cenógrafo. Foi redator, editor e
ator de comerciais de televisão. A partir de 1983 tornou-se exclusivamente
escritor. Sua obra, direcionada a crianças e jovens, reúne
contos, poemas e narrativas de diversos gêneros. Entre elas, estão:
É proibido miar, Malasaventuras — safadezas do Malasarte,
O fantástico mistério de Feiurinha, Cavalgando o arco-íris, O mistério
da fábrica de livros, Pântano de sangue, Anjo da morte, A
droga do amor, Agora estou sozinha..., A droga da obediência,
Droga de americana! e A marca de uma lágrima. Recebeu vários
prêmios, como Jabuti, APCA, Adolfo Aizen e Altamente Recomendável,
da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

RESENHA
“Prestem atenção no que eu digo,
pois eu não falo por mal:
os muito adultos que me perdoem,
mas infância é sensacional!”
Vocês já esqueceram, eu sei.
Por isso eu vou lhes lembrar:
pra que ver por cima do muro,
se é mais gostoso escalar?”
Será que alguém já se esqueceu de como é gostoso ser criança?
Criança que é um soldado corajoso na defesa nacional, que
não tem medo de injeção, muito menos de hospital! Criança que
quer a vida até o fundo, que quer aprender o mundo, que tem
de conviver com a insensatez dos adultos, que reconhece seus
pequenos erros, que reflete sobre brancos e negros, que questiona:
por que tudo neste mundo é feito para complicar? Enfim,
criança que tem vontade de dizer: mais respeito, eu sou criança!

COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA

Esta deliciosa antologia é dividida em três partes: “Eu comigo
mesmo”, em que a criança filosofa sobre seu próprio comportamento
e sentimentos; “Eu e os outros”, em que ela fala de suas
relações com os que a rodeiam, o pai, a mãe, o gatinho, o vizinho;
e “Eu e o que penso”, em que diz o que pensa sobre uma
série de assuntos importantes para ela: os dois lados da minhoca,
os números, as letras. Todos esses poemas, além de incentivarem
um processo de criação artística, propiciam um profícuo debate
sobre temas significativos para todos: o erro, o preconceito, a
questão da identidade, das expectativas com o futuro, os sonhos
e muitos outros.

Áreas envolvidas: Língua Portuguesa, Educação Artística

Temas Transversais: Ética, Pluralidade cultural, Meio ambiente

Público-alvo: Leitor fluente

PROPOSTAS DE ATIVIDADES

Antes da leitura:
1. Mostre à classe a capa do livro. Pergunte-lhes o que imaginam
que vão ler. Promova um debate sobre o conteúdo da frase: “Mais
respeito, eu sou criança!”. Eles se sentem desrespeitados às vezes?
Quando?
2. Observem juntos as ilustrações que compõem o livro para que
eles descubram que apenas três são compostas por silhuetas em
preto. Antecipe-lhes a subdivisão do sumário para que percebam
que essas ilustrações diferentes introduzem cada uma dessas partes.
A partir das imagens e do subtítulo, peça que explicitem as
expectativas que têm a respeito do conteúdo dos poemas.
3
Durante a leitura:
1. Peça que, durante a leitura dos poemas, verifiquem se as hipóteses
levantadas a respeito dos assuntos abordados em cada uma
das partes se confirmam.
2. Enquanto lêem os poemas, proponha que observem as ilustrações
para ver se reforçam o que o poema diz ou se elas sugerem
coisas diferentes.
3. Muitas vezes o leitor se identifica com um personagem de uma
história ou com alguma passagem que toca sua alma. Sugira que
pensem se alguma situação tratada nos poemas tem alguma coisa
em comum com sentimentos que já tenham experimentado
ou experiências que já tenham vivido.
Depois da leitura:
1. Muitas das situações descritas nos poemas são familiares às
crianças. Uma delas, por exemplo, é a do poema “Grande ou
pequeno?” Pergunte quem se sentiu retratado ali de alguma
forma e sugira que escrevam uma lista de coisas para as quais
eles são considerados grandes demais pelos adultos e uma
outra lista de coisas para as quais são considerados pequenos
demais.
2. Na última estrofe de “Não tenho medo de nada”, o personagem
diz:
“Mas eu só tenho coragem
quando estou na minha casa
bem seguro, aconchegado
no colinho da mamãe...”
Será que a personagem não tem medo de nada mesmo? Claro
que tem! Todo mundo tem medo.
Que tal descobrir de que têm medo as crianças e de que têm
medo os adultos? Será que os medos são diferentes ou iguais?
Depois de realizar a pesquisa, é só confrontar os resultados.
3. Releia com eles o poema “Os meus errinhos” e discuta: Quem
admite que já errou alguma vez? Nem sempre é fácil reconhecer
os próprios erros. Peça que escrevam um pequeno texto sobre
isso e que escolham para finalizá-lo uma das idéias apresentadas
em uma das estrofes do poema, mas escrita em prosa.
4
4. “Se alguém pensasse em mim,
soubesse que sou gente.
Falasse do que eu penso,
lembrasse do que eu faço,
pensasse no que eu faço,
soubesse por que me calo!”
Proponha que escrevam um texto (pode ser em versos) sobre si mesmos,
tentando responder às perguntas implícitas da estrofe acima.
5. Anairam é Mariana de trás para frente, diz o poema “A menina
Mariana”. Desafie-os a falarem seus nomes ao contrário. Algum
dos nomes permaneceram os mesmos? Por exemplo, ANA
ou ADA. Quando uma palavra ou expressão, ao serem lidas ao
contrário, permanecem iguais são chamadas de palíndromos. Será
que alguém conhece algum palíndromo? Exemplos de
palíndromos: ANILINA, OVO, LUZ AZUL, A TIRA DA RITA.
6. Em “Meus presentes de Natal”, o menino imagina presentes
muito especiais. Peça à classe que faça uma lista de presentes,
não daquilo que gostariam de ganhar, mas do que dariam à família
e aos amigos se fossem o Papai-Noel.
7. Pergunte-lhes se entenderam por que a mãe odeia a letra B
(“Minha mãe odeia o B”). Proponha-lhes que recriem o poema
trocando o B pelo C ou por outra letra. Por exemplo:
Se tem compota para o lanche,
ela sempre diz que não.
Se tem caramelo ou chocolate,
tem a mesma reação. (cajuzinho, cocada, creme de leite, ...)
8. Em “Perdeu-se um gatinho”, a menina diz que vai pendurar
uma faixa para encontrá-lo. Peça que eles escrevam o modelo
para essa faixa. Essa é uma prática bastante freqüente e parece
que bem-sucedida: um número grande de pessoas encontra seus
animais de estimação. Alguém conhece alguém que já fez isso?
9. O poema “É tudo tão complicado!” traz uma temática que
ficou muito famosa com o conto de Monteiro Lobato, Américo
Pisca-Pisca. Ele também queria reformar o mundo. Leia o conto
para a classe e depois peça que escrevam sobre aquilo que gostariam
de modificar se fossem os donos do mundo.
10. Façam um levantamento de todas as palavras que se transformam
em outras com um H, no poema “Maluquices do H”.
Desafie-os a encontrar outras (rola/rolha, mola/molha, pala/palha,
5
cala/calha, etc.). No embalo, que tal criar as maluquices da
cedilha que faz um “cocar” se “coçar” ou as maluquices do RR
que faz o carinho virar brinquedo?
11. Aproveite o poema “Quem sempre foi sempre será” para esclarecer
dúvidas quanto ao uso do -ão e do -am. Aqui fica bem claro
que o -ão é tônico, o -am, não. Que -ão indica futuro e -am, não.
Peça que preencham uma tabela, por exemplo, e assim por diante.
O que fizeram O que farão
no passado no futuro
Os linguarudos
Os políticos
Os ladrões
Os exemplos apresentados não são nada ingênuos e contêm uma
crítica bem “ardida”. Discuta com seus alunos se não pode haver
mudanças, pois se você aprende a lição, no futuro não o enganarão.
LEIA MAIS...
1. DO MESMO AUTOR
• Cavalgando o arco-íris — Editora Moderna, São Paulo
• Rosaflor e a Moura Torta — Editora Moderna, São Paulo
• Pequeno pode tudo — Editora Moderna, São Paulo
• Por enquanto eu sou pequeno — Editora Moderna, São Paulo
• Velhinho entalado na chaminé — Editora FTD, São Paulo
• É proibido miar — Editora Moderna, São Paulo
2. SOBRE O MESMO ASSUNTO
• Declaração universal do moleque invocado — Editora Cosac
& Naify, São Paulo
3. SOBRE O MESMO GÊNERO
• Cantigamente — Léo Cunha, Ediouro, Rio de Janeiro
• Amigos do peito — Cláudio Thebas, Editora Formato, Belo
Horizonte

extraido da editora moderna

Adjetivos em espanhol (Demonstrativos e Possessivos)

Tem função de qualificar, caracterizar, mostra o estado do substantivo ou pronome.
É também chamado de modificador de um substantivo ou pronome.

Alguns exemplos
Mi amigo es moreno
.
Mi hija es baja.
La niña es rubia.
El hotel es rústico.
El güisqui es caro.
Luisa es delgada.
El coche es apretado.
La casa es llana.
La ventana es certera.
Pedro y Susana están resfriados.
Ella está enferma.
La puerta está cerrada.
Allí hay un gato blanco.
Ahí hay botellas vacías.
Adjetivos Demonstrativos


Alguns adjetivos tem sentido diferente dos usados em português.

Este
Esta
Ese
Esa Aquel
Aquella
Aquellos
Estos Estas
Esos
Esas
Aquellas

Este libro.
Estos libros. Esa casa.
Aquellas mesas.

Adjetivos Possessivos

Singular Plural
Mi
Tu
Su Nuestro – Vuestro
Nuestra – Vuestra Mis
Tus
Sus Nuestros – Vuestros
Nuestras – Vuestras

Su Hija es muy agradable.
Mi mujer es ocupada.
Tu chaqueta es roja. ¿Está estropeado nuestro teléfono?
¿Vuestra profesora es muy trabajadora?

Uso de alguns adjetivos

Os adjetivos: bueno, malo, primero e tercero perdem a última vogal quando estão diante de um substantivo masculino singular, em caso típico de Apócope; já com o adjetivo grande, o substantivo pode ser tanto feminino quanto masculino.

Pedro tiene una televisión grande.
Pedro trabaja en una gran televisión.
Su habitación es en el piso primero.
Su habitación está en el primero piso.
Él es un chico malo.
Él es un mal chico.

Apócope dos adjetivos em espanhol
Existe um grupo de adjetivos que se apocopan em espanhol, ou seja, perdem a terminação de palavras longas para criar novos termos curtos.

Se o substantivo for masculino:
coche bueno = buen coche
coche malo = mal coche
coche grande (tamanho) = gran coche (qualidade)
Se o substantivo for feminino:
casa grande (tamanho ) = gran casa (qualidade)

O termo ‘Santo’ (San) se apocopa na maioria dos substantivos próprios masculinos: San Juan, San Marcos, etc.
Exceto em: Santo Tomás, Santo Domingo, Santo Tomé, Santo Toribio, Job, Ángel, Dios, Cristo, varón, cielo,

Apócope é o fenômeno que consiste na perda de um ou mais sons no fim dos adjetivos quando esses precedem um substantivo masculino e singular.

Adjetivo Apócope
Exemplo
bueno buen
Pablo era un buen hombre.

malo mal
Hoy hace un mal día para pescar.

alguno algún
Pienso hacer algún viaje en mayo.

ninguno ningún
No me Gusta ningún tipo de té.

Santo San
San Antonio es mi santo de devoción.

cualquiera cualquier
Cualquier día paso por tu casa.

grande gran
Morzat fue un gran compositor.

primero primer
Hoy es mi primer día de trabajo.

tercero tercer
Vivo en el tercer piso.

Grau dos Adjetivos
Qualificativos, em espanhol

Pronomes possessivos em espanhol
Enquanto os adjetivos possessivos descrevem o nome e aparecem junto a ele, os pronombres posesivos substituem esse nome.
Veja:
Ésta es mi casa.
O termo ‘Mi‘ aparece junto ao nome ‘casa‘ e o modifica. Por tanto é adjetivo.
Ésta es mía.
Desta vez, ‘mía‘ é um pronombre posesivo porque substitui o nome: esta es “mi casa”. Em espanhol, os pronomes possessivos costumam estar acompanhados do artigo(el, la, los, las ):
A Pedro le gusta más el mío.
Mas quando aparecem após o verbo ‘ser‘ o artigo geralmente é omitido:
Esta casa es mía.

MÍO/-A , MÍOS/-AS
TUYO/-A, TUYOS/AS
SUYO/-A,
SUYOS/-AS
NUESTRO/-A,
NUESTROS/-AS
VUESTRO/-A,
VUESTROS/-AS
SUYO/-A,
SUYOS/-AS

Lembre-se que o pronombre posesivo tem que ter o mesmo gênero e número que o nome que está substituindo:
La bicicleta (femenino, singular): mía (femenino singular ).
Los coches de Juan y Ana – (masculino, plural): suyos (masculino, plural).
¿De quién es el coche azul? Es mío
Mi casa es grande. La tuya es pequeña.
El perro más pequeño es suyo. (de él o de ella).
Estas revistas son nuestras.
Nuestro coche es más rápido que el vuestro.
Ana y Juan tienen mucha suerte. Mi casa es bonita, pero la suya es bonita y mucho más grande.
Adjetivos em espanhol: gênero e número
Em espanhol, os adjetivos devem concordar sempre em gênero e número com o substantivo que modificam.
Assim como em português.
Veja:
El perro negro.
Las casas azules.
Mas nem todos os adjetivos seguem as mesmas regras para formar o masculino, feminino, singular ou plural.
Veja um resumo das normas básicas:
Adjetivos terminados em “–o”
Tem as 4 formas (masculino e feminino no singular e plural)
Singular:
Masculino: Rojo
Feminino: Roja Plural:
Masculino: Rojos
Feminino: Rojas


El martillo rojo.
La casa roja.
Los martillos rojos.
Las casas rojas.


Adjetivos terminados em “–e”

Singular:
Masculino: Grande.
Femenino: Grande. Plural:
Masculino: Grandes.
Femenino: Grandes.
Tem somente duas formas: uma para o singular e outra para o plural.
El coche grande.
La casa grande.
Los coches grandes.
Las casas grandes

Diversidade cultural - RUSSIA


A diversidade cultural são diferenças culturais que existem entre o ser humano. Há vários tipos, tais como: a linguagem, danças, vestuário e outras tradições como a organização da sociedade. A diversidade cultural é algo associado à dinâmica do processo associativo. Pessoas que por algumas razões decidem pautar suas vidas por normas pré-estabelecidas tendem a esquecer suas próprias idiossincrasias. Em outras palavras, o todo vigente se impõe às necessidades individuais. O denominado "status quo" deflagra natural e espontaneamente, e como diria Hegel, num processo dialético, a adequação significativa do ser ao meio.
O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um termo com várias acepções, em diferentes níveis de profundidade e diferente especificidade. São práticas e ações sociais que seguem um padrão determinado no espaço/tempo. Se refere a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e "preenchem" a sociedade. Explica e dá sentido a cosmologia social, é a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Projeto Diversidade Cultural
País: RUSSIA
Período: 1 mês

Justificativa: Um projeto que trabalha as questões da diversidade. As discussões e reflexões partirão de situações cotidianas vividas pelos próprios alunos, que muitas vezes não são debatidas e analisadas no ambiente familiar e escolar. Serão analisadas as contribuições dos alunos e realizadas produções que sistematizem as discussões.
Temas transversais:

• Ética
• Pluralidade cultural
• Meio ambiente
OBJETIVO GERAL: Abordar as diversidades culturais da Russia bem como suas particularidades
Objetivos Específicos:
1. Reconhecer e valorizar a diversidade cultural, que está intrinsecamente ligada ao respeito ao outro, com suas crenças, credos e valores. Supera-se, assim, a intolerância e a violência entre indivíduos;
3. Compreender a relação entre a diversidade cultural e os direitos humanos;
4. Identificar e analisar diferentes situações cotidianas que refletem a intolerância e o desrespeito à diversidade cultural;
5. Conhecer as diferentes manifestações culturais do país Russia e suas influências na construção das identidades dos povos.

RECURSOS:
• Papéis de várias gramaturas;
• Pincel, tintas, lápis de cor, giz de cera; massinha de modelar;
• Tecidos,Feltro, TNT,rádio, CD, televisão, DVD;
• músicas e acessórios.

Atividades

1. Fazer uma roda de conversa para saber quais as impressões que o grupo tem sobre a temática "Diversidade Cultural".
2. Passar um vídeo sobre algum documentário ou um filme que trate um pouco deste tema e também sobre a Rússia, como seus pontos turísticos e música.
3. Pedir para trazerem pesquisa sobre a Rússia para serem trabalhados em sala de aula. Abordar, pelo menos, quatro vertentes da diversidade (música, culinária, folclore e tradição ).
4. A turma pode se dividir em grupos para confeccionar jornais e murais que tratem da questão da diversidade cultural.
5. Pedir que os alunos reflitam, através de situações cotidianas, a relação destas com os direitos humanos e a diversidade cultural.
6. Confecção – artes manuais.

HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

O hábito de ouvir;
Dramatização;
Coordenação motora;
Oralidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM ADQUIRIDAS
Escrita e leitura;
Noção de tempo e espaço;
Futuro pesquisador...

ETAPAS

1º ETAPA

Dividir os temas para serem pesquisados de acordo com os grupos.
Temas: Rússia
Noções básicas sobre a cultura russa (material da professora)
Pesquisa dos alunos:
Grandes personalidades da Rússia
Música russa
Imagens do dia-a-dia
Lembrancinhas russas –Tradição- BONECA
Superstições
Culinária russa
Chá Russo

2º ETAPA

Discutir sobre a pesquisa realizada e confeccionar um mural.

3º ETAPA

Escutar a lenda da Rússia: Princesa Sapa
LER A HISTORIA DIVERSIDADE - AUTORA: TATIANA BELINKY
Assistir vídeos turísticos da Rússia
Escutar musicas tradicionais do país.

3º ETAPA

Confeccionar quadro da boneca Matrioska
Uma matrioska, matriosca, matrioshka, Matriochka, matrioschka ou Matryoshka (Cirílico матрёшка ou матрешка) ou Boneca russa é um brinquedo tradicional da Rússia, constituída por uma série de de bonecas, feitas de diversos materiais, ainda que o mais frequente seja a madeira, que são colocadas umas dentro das outras, da maior (exterior) até à menor (a única que não é oca). A palavra provém do diminutivo do nome próprio "Matryona".
O número de figuras que se conseguem encaixar é, geralmente de 6 ou 7; Outra característica que diferencia as diversas peças são as figuras que encarnam: desde figuras femininas vestidas com trajes tradicionais campesinos, a personagens de contos de fadas, até aos antigos líderes da União Soviética.

4º ETAPA

Confeccionar o chaveiro da boneca

5º ETAPA

Confeccionar um futebol de botão com os personagens heróicos da Rússia . E cada botão ter uma ficha explicando quem é o personagem do botão. Falar do futebol na Rússia.

6º ETAPA

Confeccionar as bonecas com massinha.

7º ETAPA

Escolher um prato típico e fazer com os alunos.

AVALIAÇÃO:
Será feita de maneira diagnóstica e contínua através de montagem de portifólio.

Atividades Extras
1. Exposição da confecção dos trabalhos realizados e realizar uma oficina para que outros possam fazer.



DIVERSIDADE Autora: Tatiana Belinky


Um é feioso,
Outro é bonito
Um é certinho
Outro, esquisito

Um é magrelo
Outro é e gordinho
Um é castanho
Outro é ruivinho

Um é tranqüilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso

Um é ligeiro
Outro é mais lento
Um é branquelo
Outro sardento

Um é preguiçoso
Outro ,animado
Um é falante
Outro é calado

Um é molenga
Outro forçudo
Um é gaiato
Outro é sisudo

Um é moroso
Outro esperto
Um é fechado
Outro é aberto

Um carrancudo
Outro ,tristonho
Um divertido
Outro, enfadonho

Um é enfezado
Outro é pacato
Um é briguento
Outro é cordato

De pele clara
De pele escura
Um ,fala branda
O outro, dura

Olho redondo
Olho puxado
Nariz pontudo
Ou arrebitado

Cabelo crespo
Cabelo liso
Dente de leite
Dente de siso

Um é menino
Outro é menina
(Pode ser grande ou pequenina)

Um é bem jovem
Outro, de idade
Nada é defeito
Nem qualidade

Tudo é humano,
Bem diferente
Assim, assado todos são gente

Cada um na sua
E não faz mal
Di-ver-si-da-de
É que é legal

Vamos, venhamos
Isto é um fato:
Tudo igualzinho
Ai ,como é chato!